quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

Congresso Operário Brasileiro - OCRP

*CONGRĘ$$Ø ØPERÅR!O BRA$!LE!RO*
1 - Apresentaçao:

Irmaos, sabemos o quanto esta dificil implementar alguma discussao. Isso revela o grau de alienaçao que impera nos grupos.  Mas nao podemos perder de vista a perspectiva revolucionaria marxista: organizar. Outro aspecto em que precisamos pensar é o plano internacional. Assim como o Brasil, nosso continente e o oriente medio estao no mesmo pantano: a dinamica neoliberal. Podem cair mil bozzos, dez mil trumps, que nossas mobilizaçoes no chile e greves gerais na colombia sucumbirao ao massacre da midia. Se nao entendermos o papel do 'comando unico' exercido pela ideologia neoliberal serao falhos nossos esforços. Por isso insisto: PRECISAMOS CONVERSAR.

2 - MANIFESTO

*Congresso Operario Brasileiro*

*MANIFESTO*

*Carta aos trabalhadores, aos oprimidos pela exploraçao capitalista, aos ativista sociais em geral e a todos que desejam construir um mundo livre de opressores e oprimidos.*

   Nós precisamos criar um movimento de luta em defesa dos pobres, dos trabalhadores, das mulheres, dos jovens, dos idosos e de todos que sofrem os efeitos da exploraçao capitalista no Brasil.
   Essa é uma necessidade sentida por todos que vêm no seu cotidiano o sofrimento por que passam os mais indefesos sofrendo todo tipo de violencia gerada por esse sistema em que vivemos: matança generalizada de pobres, moradores de rua e favelados; perseguiçao aos trabalhadores em seus locais de trabalho por denunciarem as injustiças; ofensas, agressoes e mortes de mulheres  a todo instante em nosso pais estimuladas por esse governo fascista que se instalou a partir do *GOLPE TEMER 2016*; extermínio de jovens através dos vicios, do crime e da matança indiscriminada, sobretudo negros; dizimaçao de idosos via precarizaçao dos serviços de saude com extinçao de fornecimento de remédios - farmacia popular etc - e extorçao dos aposentados. Paralelo a tudo isso, todas as categorias profissionais estao ha anos com seus salarios congelados e/ou achatados pela inflaçao e as perdas salariais.

   Para enfrentar essa situaçao, urge nos organizarmos. Porém, precisamos considerar, num primeiro momento,  toda a rede de entidades sociais em torno de nós, tais como igrejas, associações filantrópicas, sindicatos, partidos politicos etc. Isso porque precisamos ajudar às pessoas resolverem suas carencias. E, num segundo momento, nos colocar à disposiçao de todas as camadas sociais na busca e recuperaçao de seus direitos de cidadania e sobrevivência. Tal é o caso de grande parte da classe trabalhadora em suas campanhas salariais. Como temos notado, a atuaçao das OSCs - Organizações da Sociedade Civil - inclusive sindicatos e partidos, sempre deixaram a desejar. Isso deixa patente o espaço para nossa atuaçao. Nao precisamos criar 'novos partidos nem sindicatos',  ate porque a consciencia social esta vacinada contra isso. Basta que nosso trabalho seja objetivo, resolvendo as demandas em questao.
  
 Sobre isso, "demandas sociais em questao", temos um sem número de exemplos: MST, MTST, Vestibulares Populares, Movimentos de Alfabetizaçao de Adultos etc, todos instrumentos devidamente disponiveis a qualquer movimento social que se apresente no contexto.
  
 Além disso, nao precisamos nos preocupar em combater a demagogia dos partidos, sindicatos, igrejas etc. Afinal, se tentarem nos boicotar, basta fazermos com que as pessoas vejam. Todas as praticas assistenciais dos politicos profissionsis sao muito conhecidas popularmente e com o desgaste das corrupções  da direita e da dita esquerda, quem quer fazer transformaçao de verdade nao pode deixar pedra sobre pedra: nosso papel fundamental será apontar o inimigo.
   Nao precisamos tambem de grandes estruturas. Basta que formemos um pequeno nucleo de pessoas dispostas e capacitadas.  A partir dai, vamos fomentar o surgimento de outros nucleos, sempre dirigidos por nós com o devido cuidado quanto a infiltraçao e desvirtuamento de metas.  Nesse sentido, cada um de nós é um nucleo.

*CONGRESSO OPERARIO BRASILEIRO CONSTRUINDO A AUTO-DEFESA DOS TRABALHADORES* 
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